quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

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' As coisas velhas já se passaram , Eis que tudo se fez NOVO *.*

sexta-feira, 17 de julho de 2009


Viver, será apenas respirar oxigênio?Viver, será apenas o bater do coração?Ou será que viver é aproveitar intensamente a vida?Sim, o que entendemos por viver?Viver é amar...Viver é sofrer...Viver é sorrir...Viver é dar...Viver é receber.Sim, somente amando o próximo como a nós mesmos, sofrendo com nosso semelhante a sua dor, sorrindo para aquele que já esqueceu de sorrir,dando um pouco de nós mesmo a quem nada tem, recebendo um pouco daquele que tem menos ainda...Sim, isto é viver...Se nós procurarmos enxugar a lágrima do próximo, não teremos tempo de soltar a nossa, se dermos um pouco de nosso calor humano, não teremos tempo de sentir frio, se amarmos o nosso inimigo, que é quem mais precisa de amor, não teremos tempo de sentir solidão.Sim, isto é viver...
Viver é uma maneira maravilhosade aproveitar este dom maravilhoso que é a vida, e não passar pela vida em tal alheamento que ao chegar ao fim nem se sabe que viveu.

' Se eu deixasse algum presente a você, deixaria aceso o sentimento de amar a vida dos seres humanos.A consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo afora.Lembraria os erros que foram cometidos para que não mais se repetissem.Deixaria para você, se houvesse, orespeito àquilo que é indispensável:Além do pão; o trabalho.Além do trabalho; a ação.E quando tudo mais faltasse, um segredo: o de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída.

' Quero ser o rio e não o que leva a correnteza, pois quero ser a origem e não a conseqüência. Quero ser o galho que é levado no bico e não o pássaro, pois antes de ser o criador, quero ser a massa de que é feito a criatura.Quero ser o fruto e não a semente e menos a raiz, pois quero antes de sustentar , antes de procriar, adoçar e alimentar os que serão filhos da terra.Quero ser o que vai e não o que vem, para antes de ser a esperança no sorriso de quem chega, ser a fé na lágrima de quem parte.Quero antes de ser múltiplo ser único, para antes de me conformar com a perpetuidade da luta não esquecer de lutar pela sobrevivência.Quero ser o que me proponho a ser e não o que gostaria de ser,pois assim, ainda me bastará não me tornar o que definitivamente não sou.Seria fácil querer ser a mão ingênua que sempre perdoa mas reconhecendo não ser santo, prefiro ser o que atira a pedra convicto, pois me sobrará no juízo, depois do veredicto, o papel de ao não ser perfeito, ter sido honesto com meu sentimento de revolta e justiça; e por não ter sido leviano, ter uma nova chance de me tornar melhor.Quero ser a pergunta e não a resposta, pra nunca perder a sede de aprender e a humildade de reconhecer meu mais absoluto despreparo como ser humano.Ah! como eu queria amar e ser amado para não sofrer o revés de, ao ser um e não ser outro, morrer por ter um amor pela metade. Só não quero escolher entre ser o antes e o depois, pois como Deus, não teria esse delicioso e inesgotável prazer de não ter direito a escolha, mesmo a errada, essa que tenho feito nos momentos mais delicados de minha vida mas da qual, não me passa pela cabeça qualquer arrependimento. Ou passa?Quero ser isso e não aquilo e depois aquilo e não isso para, conhecendo os dois lados da face da moeda, saber o que me caberá quando ela for lançada no espaço e não depois que ela cair no chão.Quero viver e morrer e renascer de novo para entender que tudo que fiz é conseqüente e que com o tempo me devolverei à origem de tudo, para poder ser parte integrante da célula inteligente, responsável por tudo aquilo que de mim nascerá pelos milênios e milênios que jamais deixarão de vir.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

'- Aprendi q n posso exigir o amor de ninguém, posso apenas dar boas razões p q gostem de mim e ter paciência, p q a vida faça o resto. Aprendi q n importa o qto certas coisas sejam importantes p mim, tem gente q n dá a mínima e jamais conseguirei convencê-las. Aprendi q posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos. Eu aprendi... Q posso fazer algo em um minuto e ter q responder por isso o resto da vida. Q por mais q se corte um pão em fatias, esse pão continua tendo duas faces, e o mesmo vale p tudo o cortamos em nosso caminho. Aprendi... Q vai demorar muito p me transformar na pessoa q qro ser, e devo ter paciência. Mas, aprendi tbém, q posso ir além dos limites q eu mesma coloquei. Aprendi q preciso escolher entre controlar meus pensamentos ou ser controlado por eles. Que os heróis são pessoas q fazem o que acham q devem fazer naquele momento, independentemente do medo q sentem. Aprendi q perdoar exige muita prática.

domingo, 11 de janeiro de 2009

"Um dia desses, li um livro que comparava a vida a uma viagem de trem. Uma comparação extremamente interessante, quando bem interpretada. Interessante, porque nossa vida é como uma viagem de trem, cheia de embarques e desembarques, de pequenos acidentes no caminho, de surpresas agradáveis com alguns embarques e de tristezas com os desembarques..."
Quando nascemos, ao embarcarmos neste trem, encontramos duas pessoas que, acreditamos, farão conosco a viagem até o fim: nossos pais. Não é verdade.
Infelizmente, em alguma estação eles desembarcam, deixando-nos órfãos de seus carinhos, proteção, amor e afeto.
Mas isso não impede que, durante a viagem, embarquem pessoas interessantes que virão ser especiais para nós. Embarcam nossos irmãos, amigos e amores.
Muitas pessoas tomam este trem a passeio, outras fazem a viagem experimentando apenas tristezas, e no trem há, também, pessoas que passam de vagão em vagão, prontas para ajudar a quem precisa.
Muitas descem e deixam saudades eternas, outras tantas viajam no trem de tal forma que, quando desocupam seus assentos, ninguém sequer percebe.
Curioso é considerar que alguns passageiros, que nos são tão caros, acomodam-se em vagões diferentes do nosso. Isso nos obriga a fazer essa viagem separado deles.
Mas claro que isto não nos impede de, com grande dificuldade, atravessarmos nosso vagão e chegarmos até eles. O difícil é aceitarmos que não podemos nos assentar ao seu lado, pois outra pessoa estará ocupando este lugar.
Essa viagem é assim: cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, embarques e desembarques, sabemos que esse trem jamais volta.
Façamos, então, essa viagem, da melhor maneira possível tentando manter um bom relacionamento com todos os passageiros, procurando em cada um deles o que tem de melhor, lembrando sempre que, em algum momento do trajeto, poderão fraquejar e, provavelmente, precisaremos entender isso.
Nós mesmos fraquejamos algumas vezes e, certamente alguém nos entenderá. O grande mistério, afinal, é que não sabemos em qual parada desceremos.
E fico pensando: quando descer desse trem sentirei saudade? Sim.
Deixar meus filhos viajando nele sozinhos será muito triste.
Separar-me de alguns amigos que nele fiz, do amor da minha vida, será para mim dolorido.
Mas me agarro na esperança de que, em algum momento, estarei na estação principal, e terei a emoção de vê-los chegar com sua bagagem, que não tinham quando embarcaram, e o que me deixará feliz é saber que, de alguma forma, eu colaborei para que tenha crescido e se tornado valioso.
Agora, nesse momento, o trem diminui sua velocidade, para que, embarquem e desembarquem pessoas, minha expectativa aumenta, à medida que o trem vai diminuindo sua velocidade...que entrará? Quem sairá?
Eu gostaria que você pensasse no desembarque do trem, não só como representação da morte, mas, também, como o término de uma história, de algo que duas ou mais pessoas construíram e que, por um motivo íntimo, deixaram desmoronar.
Fico feliz em perceber que certas pessoas, como nós, têm a capacidade de reconstruir para recomeçar. Isso é sinal de garra e de luta, é saber viver, é tirar o melhor de "todos os passageiros".
Agradeço a DEUS por você fazer parte da minha viagem, e por mais que nossos assentos não estejam lado a lado, com certeza, o vagão é o mesmo.