
Isso ocorre em geral, porque nos relacionamos com as pessoas partindo de nossas próprias referências pessoais.
Mas, será que o outro é obrigado a atender ou corresponder aos meus anseios?
A base para começarmos a lidar com outras pessoas de forma eficaz é nos conscientizarmos de que as diferenças é que compõem a vida. Cada pessoa é um ser único no Universo, com sua própria história e jeito de ser.
Mas em geral, esquecemos isso e esperamos que o outro aja conforme nós agimos.
Antes de compreender e aceitar a diferença do outro, devemos compreender e aceitar nossa própria singularidade – não nos culpar por não sermos como o outro quer que sejamos, reconhecer que podemos errar, que somos limitados e que não atenderemos sempre ao que o mundo espera de nós.
É assim que podemos perceber que não é tão difícil conviver com o diferente e pararmos de agir com o outro como se esse outro fosse nossa extensão ou como se fosse nós mesmos.
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